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Piauienses se tornam réus no STF por participação em atos antidemocráticos

 

Dois piauienses que participaram dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro se tornaram réus no Supremo Tribunal Federal (STF), após a maioria dos ministros aceitarem a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). 

Ao todo, 1.245 já foram denunciadas pela PGR por participação nos atos antidemocráticos até o momento. Agora, serão coletadas provas e ouvidas as testemunhas de defesa e acusação. Só depois o STF irá julgar se condena ou absolve os réus. 

Os piauienses são Edigleuma Maria da Rocha, de 46 anos, e  João de Oliveira Antunes Neto, de 19 anos. Ambos chegaram a ser presos em Brasília por conta da participação nos atos antidemocráticos, mas foram soltos em seguida. 

Os inquéritos, de relatoria do ministro Alexandre de Moraes, foram instaurados para apurar a responsabilidade dos autores intelectuais e das pessoas que instigaram os atos e dos executores materiais dos crimes.

A maioria do colegiado entendeu que há indícios de autoria e da materialidade dos crimes. Para os ministros, as peças apresentadas pela PGR detalharam os fatos criminosos, com todas as suas circunstâncias, qualificação dos acusados e a classificação dos delitos.

Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo


Quem são os piauienses

O primeiro piauiense identificado por participação nos atos de 8 de janeiro é João de Oliveira Antunes Neto, de 19 anos. O jovem é natural do município de Dirceu Arcoverde, a 576 km de Teresina.

Segundo a Polícia Civil do Piauí, João estava morando na capital federal há pouco tempo e fotos confirmam a sua participação nos atos. 

A segunda piauiense presa em Brasília é Edigleuma Maria da Rocha, de 46 anos, de Teresina. 

Breno Moreno (Com informações do STF)

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